Por Deivid Rodrigues e Guilherme Viana
Hoje (11), pela manhã, teve início a votação das ações priorizadas pelas conferencias regionais durante a IX Conferência Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente do Ceará. O eixo 1 tratou sobre a promoção dos direitos de crianças e adolescentes. Estavam presentes representantes de diversos setores, desde secretários públicos e professores, até adolescentes. A votação tem como objetivo levar os principais temas regionais para
Hoje (11), pela manhã, teve início a votação das ações priorizadas pelas conferencias regionais durante a IX Conferência Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente do Ceará. O eixo 1 tratou sobre a promoção dos direitos de crianças e adolescentes. Estavam presentes representantes de diversos setores, desde secretários públicos e professores, até adolescentes. A votação tem como objetivo levar os principais temas regionais para
Matheus Paiva, representante da
classe estudantil do município de Salitre, ressaltou a importância da ação
número 2, que trata sobre a mobilização da comunidade escolar por meio de
grêmios estudantis atuantes e capacitados para garantir o protagonismo
adolescente. Ele expõe a importância da mobilização adolescente na participação
do que acontece em ambiente da escola e do município.
Porém, uma das principais ações
destacadas foi a número 6, que sugere que haja a capacitação dos professores da
rede de ensino municipal acerca dos Direitos da Criança e do Adolescente para uma
posterior inserção desta temática nas disciplinas escolares. “Os professores
são coniventes com as situações que as crianças e os adolescentes convivem em
casa”, afirma Giliard Moura, representante do projeto Jovem Atleta Cidadão de
Limoeiro do Norte, defendendo que os professores sejam atores de denúncias.
Giliard também destacou ação
número 8, afirmando que as entidades responsáveis por crianças e adolescentes
não se movem conjuntamente para desenvolver melhorias.
As ações 3, 8 e 9 foram as mais
votadas, que pretendem o fortalecimento da parceria entre secretaria da
educação, da saúde, da assistência social e cultural, além de incentivar a
população a divulgar e promover os direitos da criança e do adolescente perante
a sociedade.
A ação 6 foi alterada para ser
votada como ação de implementação, pois foi decidido que não se tratava de uma
ação de mobilização.
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