Adolescentes envolvidos no tráfico
Sozinhas ou acompanhadas, as crianças assistem aos principais telejornais brasileiros. Diante deles, o público infantil tem acesso a uma variedade de informações, contextos e realidades nem sempre de fácil compreensão. Nos últimos dias, nem se fala. Os noticiários de TV – locais e nacionais – se dedicaram a cobrir a violência que tomou conta da cidade do Rio de Janeiro. Ônibus e carros incendiados. Carros de guerra. Policiais, militares, bandidos e população numa guerra urbana. Infelizmente, uma realidade vivida – ao vivo e a cores – por muitas crianças. Por outras, assistida pela tela da TV.
Trata-se de informação e não há como – nem poderia – censurá-la. Mas – se fosse possível – será que as crianças realmente precisariam acompanhar estas coberturas jornalísticas? Em que medida tamanha exposição favorece o entendimento dos fatos? Quais consequências isto pode gerar?
http://www.revistapontocom.org.br/category/ponto-central
Oque Você Precisa Saber Sobre o ECA
ECA
1. O que é o ECA?
O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, é uma lei federal, de número 8.069, promulgada em julho de 1990, que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil. Estabelece, por exemplo, o direito à saúde, à educação, ao lazer, à convivência familiar e comunitária para meninos e meninas, e também aborda questões de políticas de atendimento, medidas protetivas como abrigo ou medidas socioeducativas como prestação de serviços comunitários, entre outras providências.
2. Segundo o ECA, qual a idade de criança e de um adolescente?
Conforme o Art. 2º, considera-se criança a pessoa de até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos.
3. O ECA é somente para crianças pobres?
Não. O Estatuto da Criança e do Adolescente contempla todos os meninos e todas as meninas brasileiras, independentemente de classe social a que pertencem, origem, etnia, gênero.
4. Quais são os direitos garantidos pelo ECA?
São os direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, é uma lei federal, de número 8.069, promulgada em julho de 1990, que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil. Estabelece, por exemplo, o direito à saúde, à educação, ao lazer, à convivência familiar e comunitária para meninos e meninas, e também aborda questões de políticas de atendimento, medidas protetivas como abrigo ou medidas socioeducativas como prestação de serviços comunitários, entre outras providências.
2. Segundo o ECA, qual a idade de criança e de um adolescente?
Conforme o Art. 2º, considera-se criança a pessoa de até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos.
3. O ECA é somente para crianças pobres?
Não. O Estatuto da Criança e do Adolescente contempla todos os meninos e todas as meninas brasileiras, independentemente de classe social a que pertencem, origem, etnia, gênero.
4. Quais são os direitos garantidos pelo ECA?
São os direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Fonte: www.promenino.org.br
FORUM E FEIRA DA JUVENTUDE RECIFE 2010
O XII fórum da juventude foi realizado na Faculdade Maurício de Nassau no dia 23 de Outubro de 2010, com o objetivo de elaborar propostas contra violência doméstica e a exploração sexual e levá-las para o Palácio do Campo das Princesas.
A proposta foi elaborada por jovens de sete comunidades: Bultrins, Passarinho Baixo, Alto do Sol Nascente, Alto da Bondade, Tabatinga, Arthur Lundgren II e Bonança com a coordenadora da ONG Casa de Passagem, Eleonora Pereira.
No dia 17 de Novembro foi realizada a caminhada (Diga não a violência contra a criança e os adolescentes), saindo do Parque Treze de Maio até o Palácio do Campo das Princesas, para que onze jovens representando as comunidades entregassem uma carta com as proposta elaboras no fórum ao secretário da juventude do Estado de Pernambuco, Pedro Mendes.
No dia 18 de Novembro foi realizada a Feira de Educação e Saúde, com o objetivo de repassar informações e conscientizar os jovens e a população em geral que estava presente no parque sobre as seguintes temáticas: Saúde, Educação e Violência.
Durante a feira os jovens apresentaram Teatro, Maracatu e outras danças. A população participou ativamente das atividades.
Diferente do ano passado mais pessoas visitaram o local, a maior movimentação foi das apresentações culturais. Se a divulgação fosse com mais antecedência, poderíamos ter obtido um maior número de pessoas.
Poderíamos fazer mais feiras durante o decorrer do ano, achamos que essa iniciativa pode acontecer em outras comunidades.
Os três eventos(fórum, caminhada, feira) foram bons e as experiências também . No ano passado estávamos na barraca e este ano estamos na organização.
A proposta foi elaborada por jovens de sete comunidades: Bultrins, Passarinho Baixo, Alto do Sol Nascente, Alto da Bondade, Tabatinga, Arthur Lundgren II e Bonança com a coordenadora da ONG Casa de Passagem, Eleonora Pereira.
No dia 17 de Novembro foi realizada a caminhada (Diga não a violência contra a criança e os adolescentes), saindo do Parque Treze de Maio até o Palácio do Campo das Princesas, para que onze jovens representando as comunidades entregassem uma carta com as proposta elaboras no fórum ao secretário da juventude do Estado de Pernambuco, Pedro Mendes.
No dia 18 de Novembro foi realizada a Feira de Educação e Saúde, com o objetivo de repassar informações e conscientizar os jovens e a população em geral que estava presente no parque sobre as seguintes temáticas: Saúde, Educação e Violência.
Durante a feira os jovens apresentaram Teatro, Maracatu e outras danças. A população participou ativamente das atividades.
Diferente do ano passado mais pessoas visitaram o local, a maior movimentação foi das apresentações culturais. Se a divulgação fosse com mais antecedência, poderíamos ter obtido um maior número de pessoas.
Poderíamos fazer mais feiras durante o decorrer do ano, achamos que essa iniciativa pode acontecer em outras comunidades.
Os três eventos(fórum, caminhada, feira) foram bons e as experiências também . No ano passado estávamos na barraca e este ano estamos na organização.
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